Frisos de porta – Proteção ou estética?

Em Acessórios e opcionais por André M. Coelho

Você já viu um carro com aquelas borrachas ou proteções laterais? Aquelas proteções são chamadas de frisos. São itens de baixo custo, de série para alguns modelos de carro, e que tem algumas funções bem práticas no veículo.

A primeira delas é a função estética. Muitos frisos tem diferentes acabamentos que dão um visual bem legal para os veículos. Você pode também personalizar os frisos de seu carro com pinturas e até iluminação LED. O mercado está cheio de opções, com preços acessíveis e com a fabricação a partir de diferentes materiais. Seu uso não prejudica a aerodinâmica do veículo nem o funcionamento correto do mesmo, o que é uma grande vantagem.

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Sua segunda e talvez mais importante função é de proteger a lataria do veículo de riscos, arranhões e amassados, algo muito comum para motoristas que deixam seus veículos em estacionamento. Quando alguém abre a porta do veículo ao lado do seu, o friso impede que a porta bata direto na lataria de seu carro. Dependendo do material com o qual o friso é feito, ele pode sofrer algum tipo de dano, requerendo algum cuidado ou manutenção, mas muito menos custosa que um dano na lataria.

Sua limpeza também é muito importante, fundamental para que ele não se solte ou fique com uma aparência muito feia. A área onde fica o friso deve ser sempre limpa para que ele contribua para um bom visual do veículo.

Função dos frisos

O friso é um item opcional mas que deveria ser obrigatório para todo dono de veículo que quer uma lataria em perfeito estado. (Foto: todaoferta.uol.com.br)

Antes de sua instalação, a área sobre a qual ele será instalado deve ser limpa com desengraxante, removendo óleo e piche. A região deve ser então medida com fita crepe e nivelada corretamente, para que a instalação não fique torta.

As oficinas tem equipamentos para ajudar nessa instalação e também na manutenção do mesmo. É um acessório muito necessário para qualquer veículo, muito mais eficientes do que cuidados muito zelosos ou ter que pagar valores altos para o reparo de um amassado ou da pintura de seu carro.

Sobre o autor

Autor André M. Coelho

O pai de André já teve alguns carros clássicos antes de falecer, como Diplomata, Chevette e Opala. Após completar 18 anos, tirou carteira de moto e carro, comprando então sua primeira moto, uma Honda Sahara 350. Fez um curso de mecânica de motos para começar uma restauração na moto, e acabou aprendendo também como consertar alguns problemas de carros. Seu primeiro carro foi uma Nissan Grand Livina de 2014 e pretende em breve comprar uma picape diesel. No caminho, vai compartilhando tudo que aprende no site Carro de Garagem.

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