Palhetas de silicone! Compensam?
É durante o período de chuvas e de climas mais extremos que descobrimos vários problemas de nossos veículos. E é muito comum descobrirmos nos carros na hora de limpar o vidro da água da chuva que seu limpador de para-brisas e suas palhetas estão com defeitos. Se você lê nosso blog com certa frequência, provavelmente nunca irá passar por essa situação. Mas se você não lê nosso blog e não se preocupa com a manutenção de seu veículo, chances são que ele irá te deixar na mão nesse momento complicado.
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Além de ser uma pequena dor de cabeça, é perigoso não ter um limpador não funcionando corretamente, principalmente porque sua visibilidade ficará muito prejudicada. O custo dessa manutenção constante é muito baixo e pode evitar graves acidentes. O mercado já oferece muitas opções para os condutores e seus veículos. Uma delas é a palheta “flat blade” utilizada em limpadores recentes que adiciona um filete de silicone em sua ponta.
De acordo com os fabricantes, o equipamento com esta tecnologia tem menos atrito com o para-brisa, evitando danos ao vidro. Não há partes metálicas no mesmo, o que dá uma durabilidade maior ao equipamento. Para saber o modelo certo para seu veículo, incluindo o encaixe que melhor funcionará para seu carro, é necessário saber o valor correto, em polegadas, da bitola de seu limpador ou estar com o veículo no momento da instalação do mesmo.
Tais palhetas realmente repelem melhor a sujeira e a água. Porém, como a eficiência das palhetas depende de uma substância química que ajuda no processo de limpeza (no caso, o silicone) sua eficiência também cai drasticamente após um período máximo e uso, um pouco menor do que uma lâmina normal.
Como em todos os casos, equipamentos como esses tem preços variados, incluindo peças originais de montadoras. Marcas mais conhecidas são recomendadas, assim como as de valor um pouco maior.
Precisamos destacar que o ganho oferecido por tais palhetas vale o investimento a mais. Porém, em condições de uso mais severo, apesar do ganho em eficiência, sua durabilidade cairá drasticamente, sendo necessária uma constante reposição do equipamento. Você pode fazer um teste para analisar seu uso das palhetas e daí então, partir para uma conclusão sobre a troca definitiva ou não para o modelo.
Sobre o autor
O pai de André já teve alguns carros clássicos antes de falecer, como Diplomata, Chevette e Opala. Após completar 18 anos, tirou carteira de moto e carro, comprando então sua primeira moto, uma Honda Sahara 350. Fez um curso de mecânica de motos para começar uma restauração na moto, e acabou aprendendo também como consertar alguns problemas de carros. Seu primeiro carro foi uma Nissan Grand Livina de 2014 e pretende em breve comprar uma picape diesel. No caminho, vai compartilhando tudo que aprende no site Carro de Garagem.
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