O que é “predisposição para rádio”

Em Acessórios e opcionais por André M. Coelho

Quando alguém vai adquirir um carro novo surgem vários dúvidas. Primeiro, qual carro comprar e depois, quais itens incluir. Mesmo com diversos opcionais disponíveis, um dos mais básicos e adquiridos é a predisposição para rádio (também conhecido como predisposição para som).

Muitos ficam na dúvida do que é esse item. Alguns acham que é somente a fiação para conectar os acessórios (cd player, alto-falantes). Na verdade, a predisposição para som, nada mais é do que o kit com alto-falantes, antena e, claro, os fios para conectar o som escolhido.

Leia também

O carro já vem totalmente preparado para receber o aparelho que será adquirido. Basta, depois, apenas conectá-lo nos fios, inseri-lo no local apropriado para o som e sair ouvindo.

A única coisa que se deve prestar atenção é no número de alto-falantes, que pode mudar de montadora para montadora. Algumas oferecem apenas alto-falantes dianteiros (localizados nas portas dianteiras), outras também os traseiros (localizados ao lado da tampa do porta-malas).

Predisposição para rádio: vale ou não a pena?

Adquirir ou não a predisposição para rádio vai depender do perfil do cliente. Para quem quer apenas ouvir um som, vale a pena. Agora, se você é daqueles que gostam de um som mais potente, talvez não seja um bom negócio. Dependendo da potência das caixas você vai querer trocá-las e aí, gastaria dinheiro à toa.

Na hora de adquirir o som, dê preferência para aqueles que vêm de fábrica (como se fosse uma continuação do painel). Eles são menos visados por ladrões já que são um pouquinho mais complicados de desinstalar.

Tente também evitar colocar aparelho de DVD, quanto menos chamarisco menor a chance de ter seu carro arrombado por causa de um som. Nada pior do que está indo entrar no carro e encontrá-lo com o vidro quebrado ou a porta arrombada. Muitas vezes o prejuízo com o veículo é bem maior do que o valor do som.

Veja também o que fazer para conseguir um seguro mais barato e os diferentes tipos de direção disponíveis no mercado.

Sobre o autor

O pai de André já teve alguns carros clássicos antes de falecer, como Diplomata, Chevette e Opala. Após completar 18 anos, tirou carteira de moto e carro, comprando então sua primeira moto, uma Honda Sahara 350. Fez um curso de mecânica de motos para começar uma restauração na moto, e acabou aprendendo também como consertar alguns problemas de carros. Seu primeiro carro foi uma Nissan Grand Livina de 2014 e pretende em breve comprar uma picape diesel. No caminho, vai compartilhando tudo que aprende no site Carro de Garagem.

Veja também