Renault Fluence GT – Turbo e confortável?
O mercado automobilístico anda à todo vapor. Além dos carros compactos, outra tendência que vem dominando o mercado é a criação de versões esportivas de diversos modelos.
A Fiat oferece a versão Sporting em grande parte da sua linha de veículos, a Volks tem o Polo GT, a Nissan tem o March SR e por aí vai.
Depois de lançar o Sandero GT Line, a Renault lançará em outubro (no Salão do Automóvel de São Paulo) o Fluence GT.
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Conhecido na Argentina como Fluence Sport, a versão esportiva do sedã possui poucas diferenças em relação à sua versão comum.
Esteticamente, as diferenças ficam por conta das rodas liga leve 17″ Schuss, bancos de couro e fárois com lavadores e iluminação por xênon.
Já, em relação ao motor, as diferenças também são pouco significativas. O Renault Fluence GT é equipado com motor 2.0 Turbo que gera 180 cv de potência, 30,5 kgfm de torque e é associado ao câmbio manual de 6 velocidades.
Acelera de 0 a 100 km/h em 8,6 segundos e atinge a velocidade máxima de 213 km/h. Só para se ter uma idéia, a versão comum do Fluence possui 37 cv a menos de potência.
Entre os itens de série do veículo estão: ar condicionado digital dual zone, regulador e limitador de velocidade, sensor de chuva e crepuscular, vidros elétricos, direção elétrica com assistência variável, computador de bordo, volante com regulagem de altura e profundidade, porta-luvas refrigerado, chave-cartão e sensor de estacionamento.
Além de controle de estabilidade (ESP), controle de tração (ASR), freios ABS com auxílio de frenagem de emergência e distribuição eletrônica de frenagem (EBD), faróis de neblina, botão de partida start/stop, retrovisor interno eletrocrômico, alarme, airbag frontal, lateral e cortina, volante com comandos, som, bluetooth, retrovisores elétricos e teto solar.
O Renault Fluence GT será comercializado logo após o seu lançamento oficial e deve custar em torno de R$ 80 mil.
Um dos seus principais concorrentes é o Jetta Highline que custa R$ 5 mil a mais. Ele possui motor 2.0 TSI associado ao câmbio automático de dupla embreagem porém, são oferecidos menos itens de série.
Sobre o autor
O pai de André já teve alguns carros clássicos antes de falecer, como Diplomata, Chevette e Opala. Após completar 18 anos, tirou carteira de moto e carro, comprando então sua primeira moto, uma Honda Sahara 350. Fez um curso de mecânica de motos para começar uma restauração na moto, e acabou aprendendo também como consertar alguns problemas de carros. Seu primeiro carro foi uma Nissan Grand Livina de 2014 e pretende em breve comprar uma picape diesel. No caminho, vai compartilhando tudo que aprende no site Carro de Garagem.
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