Seguro de carro mais barato – como conseguir?
São muitos os fatores que tornam um seguro de carro mais caro. Em todos os casos, há itens que invariavelmente se encaixarão no perfil de quem pretende assegurar o carro. Portanto, como é praticamente impossível eliminar todos os fatores que encarecem o seguro de carro, a dica é tentar reduzir ao máximo as condições negativas.
O primeiro item que pode ser facilmente eliminado na hora de fazer um seguro de carro, e garantir uma economia no bolso do comprador é o número de dependentes. Ou seja, quantas pessoas poderão ser incluídas entre as motoristas do veículo além do titular. Quanto menos, melhor. Se apenas uma pessoa for dirigir o carro, mais barato ele ficará. Este é o ideal. Se não for possível cada pessoa da casa possuir o seu próprio carro, outros itens terão que ser vistos com mais cuidado.
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O histórico do motorista é muito importante, se ele não tem antecedentes com multas, batidas ou infrações de trânsito. A idade é algo que pesa também. Se ele é motorista iniciante, ou com pouca idade, fatalmente o valor do seguro subirá. Outro fator que encarece o seguro é o modelo do carro. Por isso, é necessária atenção na hora da escolha do automóvel, principalmente se você já pensa em assegurá-lo.
Carros mais visados, com maior facilidade de serem arrombados pesam na hora do cálculo. Esses carros mais visados são quase sempre os mais comuns, que possuem maior número de modelos rodando na cidade, enquanto que os mais fáceis de serem roubados são os que não possuem alarme e outros dispositivos de segurança. Por isso vale a pena se investir nesses itens antes de fazer o seguro do carro. Exemplos desses carros são o Gol, o Uno e o Golf, entre outros.
O valor do veículo, o modelo do carro, tem influência decisiva, mas também fatores relacionados diretamente ao motorista. Homens com até 25 anos e possuidores de carro usado, gastarão mais na hora de fazer um seguro para seu carro. Em geral, os itens mais importantes são esses, mas há que se fazer também uma boa pesquisa entre as corretoras, pois os preços destas também podem variar, oferecendo opções mais em conta para cada comprador.
Sobre o autor
O pai de André já teve alguns carros clássicos antes de falecer, como Diplomata, Chevette e Opala. Após completar 18 anos, tirou carteira de moto e carro, comprando então sua primeira moto, uma Honda Sahara 350. Fez um curso de mecânica de motos para começar uma restauração na moto, e acabou aprendendo também como consertar alguns problemas de carros. Seu primeiro carro foi uma Nissan Grand Livina de 2014 e pretende em breve comprar uma picape diesel. No caminho, vai compartilhando tudo que aprende no site Carro de Garagem.
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